Maio: Mês da Luta Antimanicomial — O papel transformador dos Serviços Residenciais Terapêuticos
- sitefatimaresidenc
- 21 de mai.
- 2 min de leitura
Maio é um mês que pulsa forte em nossos corações. Um mês de memória, resistência e esperança. O Mês da Luta Antimanicomial nos convida a olhar para o passado, reconhecer as dores causadas pelo isolamento e pela exclusão, mas, principalmente, nos impulsiona a construir um presente e um futuro de acolhimento, respeito e liberdade.
No Residencial Terapêutico Fátima, cada história que acolhemos carrega a marca dessa luta: a luta por dignidade, por autonomia, por uma vida possível fora dos muros que, durante tanto tempo, aprisionaram mais do que protegeram.
Quando o cuidado se transforma em liberdade
Os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) nasceram para transformar o cuidado em libertação. São lares que acolhem, fortalecem e devolvem às pessoas com transtornos mentais o que nunca deveria ter sido tirado: a possibilidade de ser, de conviver, de sonhar e de escolher.
Aqui, cada pequeno passo de autonomia é uma vitória. Cada sorriso conquistado, cada vínculo reconstruído, cada manhã vivida em liberdade nos lembra que estamos no caminho certo: o caminho do cuidado que humaniza, que respeita e que acredita.
Acreditamos na potência de cada vida
A luta antimanicomial é, acima de tudo, um movimento de amor: amor pela diversidade humana, pelo direito à diferença, pelo respeito às singularidades. Ela nos ensina que ninguém deve ser reduzido a um diagnóstico, que todo ser humano merece ser acolhido e amparado, não com grades ou isolamento, mas com afeto, escuta e presença.
No Residencial Terapêutico Fátima, não oferecemos apenas um lugar para morar — oferecemos um espaço de reconstrução de vidas, de fortalecimento de laços, de reencontro com a própria história e com os próprios sonhos.

Seguimos juntos nessa luta
Neste Mês da Luta Antimanicomial, reforçamos nosso compromisso inabalável com uma sociedade mais justa, mais humana e mais acolhedora. Continuaremos lutando para que nenhuma pessoa seja privada de sua liberdade por causa do sofrimento psíquico, e para que o cuidado seja sempre sinônimo de apoio, não de exclusão.
Que maio nos inspire a sermos, todos os dias, instrumentos de acolhimento, respeito e transformação.
Residencial Terapêutico Fátima — onde o cuidado acolhe, a liberdade floresce e a vida recomeça.




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